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O bullying pode levar ao isolamento e depressão. Foto: Eva Núbia

Quem nunca sofreu bullying? Conheça as consequências e saiba como ajudar

O bullying é praticado com frequência cada vez maior e, muitas vezes, sem essa a percepção de quem pratica. Adolescentes agridem fisicamente e verbalmente seus colegas como uma forma de diversão. Usam qualquer motivo para começar as agressões, seja porque o colega usa óculos, ou porque é gordo, magro ou mais estudioso ou menos. Qualquer coisa é motivo para começar o bullying.

Muitos sofrem calados, sentindo-se torturados tanto fisicamente, como psicologicamente; sentem-se excluídos e acabam tentando mudar o comportamento e até mesmo a aparência para amenizar a situação com que são tratados. Chegam a parar de frequentar os mesmos locais, se esquivam de rodas de amizades e acabam se isolando. O bullying pode, assim, desencadear distúrbios futuros e, em casos extremos, desenvolver depressão e até mesmo suicídio.

É importante buscar a ajuda de pessoas que estejam preparadas para lidar com a situação em que a pessoa se encontra. O espectador, que presencia as situações, ainda que não interfira, também tem um papel e não pode ser omisso ao fato. De modo semelhante, os pais, neste momento, têm que exercer uma função fundamental: a de ficarem atentos aos comportamentos e às reações dos filhos, seja com características de vítima, seja de agressor.

Para muitos, isso pode ser apenas um motivo de diversão, mas para esses jovens, pode ser o começo de uma grande mudança em suas vidas, e quase sempre não é para melhor. Iniciada em uma situação, que, as vezes, parece simples, o bullying pode atingir níveis alarmantes, levando a consequências desastrosas.

Eva Núbia da S. Cunha
Estudante do 2º período de Jornalismo na Faculdade RSà

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